Câmara de Vereadores de Salgueiro realiza Roda de Conversa sobre o Autismo!

por adm publicado 08/09/2021 12h50, última modificação 08/09/2021 12h50

No último dia 2 de abril, foi comemorado o Dia Mundial do Autista. A data tem o objetivo de fomentar a discussão sobre o diagnóstico e tratamento do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Para marcar a data, a Câmara de Vereadores de Salgueiro, através da Escola do Legislativo professor Orlando Parahyn, realizou nesta quinta-feira (15), uma roda de conversa com transmissão pelas plataformas digitais da Câmara. O evento teve a presença do presidente da Câmara, professor Agaeudes Sampaio e o segundo secretário Henrique Leal Sampaio, Joyce Frazão (Psicopedagoga), Jouse Gondim (Fisioterapeuta), Claudia Guerra (Terapeuta Ocupacional), Ana Paula (Fonoaudióloga) e participou por vídeo e das mães de autistas: Nara Leal (Mãe de Lucas),  Edilenne dos Anjos (Mãe de Emanuel), Laysa Gonçalves (Mãe de José Mateus) e do advogado Cláudio Calábria, a mediação ficou por conta de Arnaldo Martins músico/pedagogo. Com o tema “Autismo- Quando existe apoio, as peça se encaixam". As mães compartilharam suas vivências. A roda de conversa seguiu todas as medidas de prevenção ao coronavírus. “A escolinha do Legislativo teve a brilhante ideia de trabalhar o tema de inclusão, tema muito importante. Venho acompanhando a luta de algumas mães, me solidarizo com a luta e estou à disposição para ajudar” . Na última Sessão Ordinária, o professor Agaeudes Sampaio apresentou o Projeto de Lei N° 24 de 2021 onde institui política municipal de proteção aos direitos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista. O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento infantil caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos, podendo apresentar também sensibilidade e sensoriais. As pessoas com TEA têm dificuldade em estabelecer e manter relacionamentos, de entender algumas formas de comportamentos não verbais como expressões faciais, gestos físicos e contato visual.

O TEA é assunto sério e quanto mais cedo a crianças for diagnosticada, melhor é a forma de intervir para que os tratamentos tenham resultados eficientes!